Os dois últimos dias da Conferência, seguindo a tendência dos primeiros, foram muito informativos e proveitosos. Na quarta, o tema foi "EVITANDO AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS". Nesse escopo, a primeira mesa redonda se valeu de representantes do setor produtivo, onde algumas empresas expuseram suas ações preventivas e mitigadoras sobre os impactos ambientais inerentes à suas atividades. O destaque para essa parte do evento, ficou para a representante européia do setor siderúrgico a francesa Arcelor, que destacou a necessidade de cooperação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento para soluções em conjunto que beneficiem o meio ambiente.
Na segunda mesa da quarta, o destaque recaiu sobre Laura Tetti, representante da UNICA, União da Indústria de Cana-de-açúcar, que destacou o papel dos biocombustíveis, com claro destaque para o etanol, como alternativa às reduções de emissões de CO2 na atmosfera.
Na quinta tivemos uma verdadeira aula magna com o ex-ministro e ex-sub secretário geral da ONU, Rubens Ricupero. Sua larga experiência na diplomacia internacional o fez talvez a única voz atenuante sobre a acalorada discussão de opniões divergentes no tema. Ele ressaltou a necessidade de uma profunda revisão quanto a não obrigatoriedade de redução nas emissões de CO2, por parte dos países em desenvolvimento. Também colocou de forma muito eloqüente, o papel hegemônico negativos que os EUA exercem hoje no mundo.
Depois desses dias de conferência, muitas novas idéias permeiam minha cabeça, aguçam minha imaginação e despertam novos interesses. É muito proveitoso ouvir diferentes pontos de vista sobre o mesmo assunto, principalmente quando se trata de profundos especialistas.
Talvez um resumo de todo evento, é a idéia de que o Brasil está bem engajado na questão ambiental, tem corpo muito qualificado para o debate técnico sobre o assunto. Mas talvez falte a velha e boa iniciativa prática, principalmente por parte da esfera pública. Os representantes do governo que estiveram presentes no evento, tiveram participação muito secundária, e um tema dessa magnitude não pode nunca ser neglegenciado pelo governo do país que almeja se tornar a primeira potência econômica tropical do mundo.
Esse tema terá continuidade em posts futuros.
É isso aí!
Na segunda mesa da quarta, o destaque recaiu sobre Laura Tetti, representante da UNICA, União da Indústria de Cana-de-açúcar, que destacou o papel dos biocombustíveis, com claro destaque para o etanol, como alternativa às reduções de emissões de CO2 na atmosfera.
Na quinta tivemos uma verdadeira aula magna com o ex-ministro e ex-sub secretário geral da ONU, Rubens Ricupero. Sua larga experiência na diplomacia internacional o fez talvez a única voz atenuante sobre a acalorada discussão de opniões divergentes no tema. Ele ressaltou a necessidade de uma profunda revisão quanto a não obrigatoriedade de redução nas emissões de CO2, por parte dos países em desenvolvimento. Também colocou de forma muito eloqüente, o papel hegemônico negativos que os EUA exercem hoje no mundo.
Depois desses dias de conferência, muitas novas idéias permeiam minha cabeça, aguçam minha imaginação e despertam novos interesses. É muito proveitoso ouvir diferentes pontos de vista sobre o mesmo assunto, principalmente quando se trata de profundos especialistas.
Talvez um resumo de todo evento, é a idéia de que o Brasil está bem engajado na questão ambiental, tem corpo muito qualificado para o debate técnico sobre o assunto. Mas talvez falte a velha e boa iniciativa prática, principalmente por parte da esfera pública. Os representantes do governo que estiveram presentes no evento, tiveram participação muito secundária, e um tema dessa magnitude não pode nunca ser neglegenciado pelo governo do país que almeja se tornar a primeira potência econômica tropical do mundo.
Esse tema terá continuidade em posts futuros.
É isso aí!
3 comentários:
Essa questão de anergia poderia ser o ponto de partida para o Brasil finalmente despontar como uma nação de fato importante no cenário mundial, deixando a posição de "eterna promessa", "país do futuro", enfim. Uma coisa, porém, me deixa com dúvidas com relação a essas tecnologias: será que a população está preparada para gastar mais a fim de "poupar o meio ambiente"? Digo, lembremos dos pedágios urbanos. O nome assusta por si só. Mas a implantação de tal sistema poderia, sim, ajudar muito a controlar a circulação de carros na cidade e, por conseguinte, diminuir a emissão de poluentes. Há muito o que se fazer por aqui... Abs!
professor dê uma olhada,se possivel neste filme:"Warming swindle"(ou farsa do aquecimento global)
http://br.youtube.com/watch?v=1JCVjg7H94s
abçs!
professor dê uma olhada,se possivel neste filme:"Warming swindle"(ou farsa do aquecimento global)
http://br.youtube.com/watch?v=1JCVjg7H94s
abçs!
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