Entre a calma e o desespero, o vento varrendo o ódio,
De punhos firmes, com força, entre o agora e o tempo passado,
Fica a verdade dos episódios, a vossa verdade idolatrada.
Se por coincidência dentro desse famigerado espaço,
Abrissem os olhos, os vivos em devaneios desesperados,
A alegria norteasse às narrativas temporais e existissem sepulcros,
De tristezas e extinção da crueldade.
Recordasse as lamentações atiradas pelo o planeta Terra,
Nas trevas lacrimoniosas circundadas pelas muralhas,
De vossa verdade pura. Todas as verdades das loucuras.
Nos cristais da mente que o conhecimento armazena,
Permanecesse a face calada, a brava melodia do homem...
Vozes de todas as vozes.
Nos meridianos dos mares, das ilhas, dos atóis,
Enxergaram as verdades: estrela do planeta, anzóis...
Rochedos de peixes. O clarão da alma perdida.
O fardo que o mundo carrega.
Fui... velhas mentiras, em busca de novas verdades!
O Fardo Que O Mundo Carrega
quarta-feira, 14 de março de 2007Postado por Rogerio Silveira às 22:07